A retatrutida é um medicamento injetável em investigação para obesidade, com atuação metabólica ampla e uso restrito a estudos clínicos.

O Dezembro Vermelho, campanha dedicada à conscientização sobre HIV/AIDS, permite ressaltar aspectos científicos fundamentais da interface entre imunossupressão, infecção viral crônica e tumorigênese, especialmente no contexto do Sarcoma de Kaposi (SK). O Sarcoma de Kaposi é um tumor vascular agressivo associado à infecção pelo herpesvírus humano tipo 8 (HHV-8), cuja ativação oncogênica depende de mecanismos complexos envolvendo disfunção imunológica e inflamação crônica . Em

O câncer de próstata permanece uma das neoplasias mais prevalentes entre homens, e embora seu comportamento seja frequentemente indolente, a heterogeneidade biológica exige ferramentas diagnósticas capazes de diferenciar doença de baixo risco de tumores clinicamente significativos. Historicamente, o PSA total foi o marcador mais empregado na suspeita inicial, mas seu desempenho limitado evidenciou a necessidade de estratégias mais refinadas. Isso porque grande parte dos tumo

Reprodução: Ayass Bioscience O DNA tumoral circulante (ctDNA) é o fragmento de DNA derivado de células tumorais que circula livre no plasma; sua detecção combina alta sensibilidade analítica (sequenciamento direcionado, assays tumor-informed e abordagens de whole-genome/exome ultrassensíveis) com grande especificidade biológica, permitindo inferir carga tumoral, assinaturas mutacionais e dinâmica temporal da doença . Do ponto de vista molecular, ctDNA carrega variantes som

Os conjugados anticorpo-fármaco (ADCs, Antibody-Drug Conjugates ) são uma das mais sofisticadas inovações da farmacoterapia antineoplásica contemporânea. Eles combinam a especificidade do anticorpo monoclonal com o poder citotóxico de uma molécula ativa ( payload ), permitindo uma entrega dirigida ao tecido tumoral e reduzindo os efeitos sistêmicos indesejáveis. Na prática, o ADC funciona como um “míssil biológico” : o anticorpo reconhece um antígeno tumoral, conduz o agente

Reprodução: ABRASTA Sabe aquele " match " (combinação) perfeito?! A medula ócssea é um tecido hematopoiético encontrado no interior dos...

As leucemias apresentam heterogeneidade clínica e molecular que não pode ser ignorada. A distinção entre leucemias agudas e crônicas, bem...

Descubra quais são os medicamentos mais vendidos no Brasil em 2025 e o que esses dados revelam sobre doenças crônicas e saúde mental.

Por que a medicina de precisão representa uma mudança de paradigma na oncologia? A oncologia moderna deixou de ser guiada apenas por...

A integração no cuidado multidisciplinar é fundamental para otimizar a resposta aos tratamentos antineoplásicos, reduzir toxicidades e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Farmacêuticos que atuam em oncologia devem compreender como o estado nutricional impacta a farmacocinética e farmacodinâmica dos medicamentos, permitindo ajustes individualizados e seguros.

A transição do paradigma da idade cronológica para a idade biológica tem transformado as decisões terapêuticas em oncologia geriátrica. A...

Mas afinal, o que é uma interação medicamentosa? De forma simples, trata-se da alteração do efeito de um medicamento quando administrado junto com outro fármaco, alimento, bebida ou até mesmo plantas medicinais e suplementos.

Na farmácia oncológica, desperdícios como retrabalho, perdas por validade e fluxos ineficientes comprometem não só os custos, mas a segurança do paciente. Aplicar os princípios da metodologia Lean permite identificar falhas ocultas e promover uma assistência mais enxuta, segura e sustentável. Descubra onde esses desperdícios se escondem e qual o papel estratégico do farmacêutico clínico na transformação da oncologia.

Os novos dados do estudo MATTERHORN apresentados em 2025 reposicionam a imunoterapia no tratamento do câncer gástrico localmente avançado. Entenda como a combinação de durvalumabe com FLOT pode transformar a atuação do farmacêutico oncológico em um cenário cada vez mais orientado por biomarcadores, evidência e tomada de decisão clínica.

O farmacêutico tem papel essencial no controle da DPOC, garantindo o uso correto dos inaladores e melhorando os desfechos clínicos do paciente.

Como a IA está revolucionando a farmácia clínica hospitalar e o que todo farmacêutico precisa saber para não ficar para trás.

No Maio Cinza, o olhar do farmacêutico clínico se volta aos tumores do sistema nervoso central, um campo que exige atualização contínua, decisões embasadas e atuação integrada. Neste post, você encontra os principais insights terapêuticos da nova diretriz sobre gliomas, terapias-alvo, uso de radioterapia. Atualize-se com base em evidências e fortaleça sua prática.

Muito além da dispensação, o farmacêutico é peça-chave na definição de esquemas terapêuticos, análise de custo-efetividade e garantia da segurança do paciente. Neste post, mergulhamos na estrutura técnica dos protocolos em oncologia, destacando como o conhecimento farmacêutico transforma diretrizes em cuidado qualificado e sustentável.

Entenda como a farmacovigilância está evoluindo para gerenciar eventos adversos em terapias combinadas em oncologia, especialmente quimioterapia e imunoterapia. Saiba o papel estratégico do farmacêutico no monitoramento, diferenciação de toxicidades e manejo seguro do paciente.

III Jornada Imersiva em Oncologia, um evento gratuito e totalmente online, criado para quem deseja ir além da teoria e atuar com segurança, propósito e reconhecimento no cenário oncológico.